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Dark Patterns e Inteligência Artificial

O termo dark patterns descreve práticas de design ou arquitetura de escolha que manipulam a decisão do usuário, levando-o a comportamentos indesejados ou contrários ao seu interesse.

Em sistemas de inteligência artificial, essas práticas assumem novas formas: o modelo pode “enganar” o usuário não por meio de interface gráfica, mas por meio da linguagem — modulando respostas, emoções e preferências de forma sutil.

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LGPD (Lei 13.709/2018) e Dark Patterns

Os fundamentos da LGPD criam uma base normativa que posiciona a proteção de dados não apenas como questão técnica, mas como proteção à autonomia individual frente a práticas de manipulação digital.

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ECA Digital (Lei 15.211/2025): Limites para design manipulativo em produtos voltados a crianças e adolescentes

A Lei 15.211/2025, conhecida como ECA Digital, representa um marco regulatório no Brasil ao estender a proteção integral prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente para o ambiente digital. O texto reconhece que a arquitetura de escolhas não é neutra e que práticas de design podem comprometer a autonomia e o desenvolvimento progressivo de crianças e adolescentes.

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Sanções nacionais e internacionais por dark patterns

Nos últimos anos, autoridades regulatórias e judiciais em diferentes jurisdições intensificaram o combate a dark patterns. O levantamento de 58 casos emblemáticos ao redor do mundo mostra um total de R$ 23.527.073.400 em sanções financeiras. Esse valor reflete a gravidade do problema e também a disposição crescente dos reguladores de tratá-lo como infração séria.

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Lei 14.790/2023 e Portarias SPA/MF: Impacto no Design das Apostas Digitais

O mercado brasileiro de apostas digitais vive um ciclo de expansão acelerada. A Lei 14.790/2023 e as Portarias SPA/MF nº 1.231/2024 e nº 1.207/2024 introduzem um arranjo normativo que desloca o debate do “conteúdo” da aposta para a “arquitetura” da interação, aproximando o Brasil das discussões internacionais sobre padrões obscuros (dark patterns).

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